quinta-feira, 22 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
TERRA À VISTA!
TERRA À VISTA!
Nem sei o que pensar!
Sabe, não consegui
concatenar as ideias. Parece que recebi uma porrada
segura no cocoruto. Até meu vocabulário, atordoado, se recusa a obedecer o comando e se
refugia nas expressões que caíram no ostracismo.
Peraí! Dá um tempo. Estou atordoada. Será que é
isso mesmo? Não! Não! Mentira! Gente, pelo amor de Deus! Depois de tanta “cota”...
Tanto combate ao preconceito disso, daquilo... É possível crer que vamos
participar com a maior desfaçatez, com a maior cara de pau da exploração de
seres humanos, supostos médicos enviados
para o interior do meu País num conchavo
entre o governo cubano e o brasileiro?
Mas que diabo é isso?
Cada “doutor cubano” deveria receber dez mil reais.
Deveria...Deveria... Porque
os quatro milhões mensais serão enviados para Cuba, para o governo dos irmãos
Castro.
Eles “castrarão” os salários.
Péssima esta, desculpe. Não estou bem, de verdade. Essa coisa violentou meus
sentidos.
Isso deve estar combinado há muito tempo. Cheira
pagamento de dívida antiga ou futura. Dá o que pensar. Fica claro porque depois de dez anos de
governo, subitamente, com grande urgência mesmo, como se estivéssemos agora sob
o domínio de uma peste, a santa senhora resolvesse entranhar esses seres por
nosso território como se fossem solução única para a saúde brasileira.
Sabe o que me consola?
É saber que junto com eles chegará
a todos os cantos do “nosso rincão” o
saneamento básico. Ah! O saneamento
básico que salvaria crianças e adultos. Hospitais caindo aos pedaços serão
recuperados e equipados num piscar de olhos. Vai ter até papel higiênico! É
capaz de os cubanos não se lembrarem mais pra que serve! Imagina só o susto dos
súditos ao ver de uma hora para outra o governo instalar Estações
de Tratamento de Água e Usinas de Lixo
por esses longínquos lugares! Noooossaaaa!
Será que é pra fazer
surpresa pra nós?
Brincadeirinha.
Imagina. Você leva tudo a sério. Não sabe brincar?Não brinca. Sai fora.
Eu avisei que estou meio
zonza!
Quatro mil supostos médicos
cubanos. Sim, senhor!
Eram seis mil, mas os
Médicos Brasileiros se meteram na brincadeira. Quase estragaram tudo.
Pela primeira vez na
história deste país, Cuba invade o Brasil. Cuba! Aquele país imenso! Modelo de
avanço tecnológico! Melhor pensando – não é uma invasão – é uma infecção!
Que desculpa mais
esfarrapada!
Mas se era pra trazer “curandeiros”
sou mais os nossos “pais de santos”, nossos “mediuns”.( Vide o famoso João de
Deus em Goiania que atende gente do mundo inteiro, inclusive Lula).
Os irmãos Castro exploram
esta modalidade de comércio. É coisa oficial!
Ah! Eles já foram alugados
pela Bolívia, Venezuela!
Ah! Venezuela!Então, tá!
Agora sim, está explicado! Eu não sabia disso! Aliás, deve ter sido pela
excepcional cura do Chaves. Ainda bem que ele foi pra Cuba. Se tivesse ido para
o Sírio/Libanês tava vivo até hoje. Inda
mais agora que o Sírio se especializou em mumificação!
Será que esses doutores chegarão em “navios negreiros”?
Isso lembra trabalho escravo em nova roupagem. Figurino moderno.
É bom que os Médicos daqui
se aprontem porque com eles virão também os feitores
e eles assumirão comandos!
Sabe o que me dói?
É saber que com o meu suado
dinheiro eu financio, a minha revelia, esse estranho projeto de poder que tenta
humilhar minha inteligência!
No entanto, confio na
antiga máxima:
- "Não traz a Máfia pro
Brasil... porque o Brasil estraga a Máfia!"
Zelia da Costa
terça-feira, 20 de agosto de 2013
A GEMINHA
A
GEMINHA
(Seria bom ler antes o texto “As Geminhas”.)
Saí de lá aos prantos e, sem dizer palavras, acompanhei seu Inacinho
mudo, indo à frente pelo exíguo caminho rasgado no matagal denso até a porteira
que rangia dolorosa, ao ser empurrada para dar passagem. Durante o percurso ele
sacudia a cabeça, negativamente. Não tinha coragem de me recriminar porque com
certeza, não estranhava minha reação. Sem comentários, deixou-me no ponto do
ônibus onde havia um estacionado com o motor ligado, já pronto para partir. Segui
chorando todo o tempo até a Estação Rodoviária. Ao descer do veículo resolvi
atravessar para Francisco Bicalho e ir a pé pela avenida deserta de
transeuntes, mas com intenso trânsito de veículos para o centro da cidade. Pensei
usar um táxi. Agora, ali sozinha e sem plateia dei vazão a ira, a culpa, a dor
e ao pranto incontido. Sentia-me responsável. Lembrava-me de Luzia, a criança minha
aluna pedindo ajuda e dizendo que se eu não fizesse nada, elas morreriam.
Pensava em Luzia. Ela acreditava que eu seria a última esperança. E agora?
Meu choro me cegava e era convulsivo quando senti alguém me segurar
pelos ombros, interrompendo-me os passos:
- Que houve menina? Brigou com o namorado?
Quando ergui a cabeça, ele sentiu que a situação era trágica e,
imediatamente, corrigiu:
- Quem morreu? Desculpe. Olhei, por acaso, para a calçada e vi você
chorando. Segui em frente, mas impressionado retornei. Voltei mais duas vezes e
achei que devia fazer alguma coisa. Posso ajudar?
- Não. Obrigada. Ninguém pode mais porque ela morreu.
- Ela quem?
- A Geminha!
- Que Geminha? O que é geminha? É bicho?
Olhei-o pronta para acabar com a “gracinha” enquanto ele segurando o braço me conduzia até seu carro,
dizendo:
- Vamos lá, conta. Ninguém chora desse jeito à toa.
Sentada ao seu lado contei-lhe o drama e fui surpreendida pela sua
reação.
- Bem... Eu tinha alguns compromissos que podem esperar. Quer voltar
lá? Pelo que você está dizendo a outra criança é condenada ao mesmo fim. A
gente volta lá e leva a menina para ser internada no hospital. Quer voltar?
Eu estava espantada! Um homem que eu nunca vi na vida se dispunha a ir
do centro da cidade até Santa Cruz buscar a Geminha porque tinha se comovido
com meu choro?
- Olha, não é ali no centro de Santa Cruz, não. É lá pra dentro de uma
fazenda. É no meio do mato.
- Escuta menina, agora eu vou lá seja onde for. Resolvi ajudar. Enxuga
esse rosto e me diz onde fica o hospital mais próximo do lugar.
- É o Hospital Pedro II.
Então, vamos buscar a Geminha
sobrevivente e para de chorar.
E fomos.
- Qual seu nome?
- Zelia. E o seu?
- Boaventura.
Sorri com amargura. Pensei que fosse piada. Naquele momento o que eu
mais queria era que tudo desse certo, porém não era piada. Era seu sobrenome,
de verdade.
- Pode deixar o carro aqui na porteira. Agora se apronte pra andar.
Vai ficar com as calças cheias de carrapichos.
- Tudo bem. Será que essa mãe deixa você levar a criança?
- Ela me conhece. Se eu explicar e pedir. Tenho certeza que ela deixa.
Enfim, chegamos. Para o horror de seu
Boaventura meu pranto se justificava. Ele não entendia como há oitenta
quilômetros de Copacabana pudesse deparar com uma cena de miséria naquela
dimensão.
- Vim buscar a Neném pra levar pra um hospital, posso?
Sem falar a mãe se abaixou até o chão e retirou do caixote de tábuas a
criança, entregando-me. Ninguém chorou, nem interferiu.
Peguei o bebê e mostrando a ele disse:
- Ela tem dois anos e é assim, linda.
- Bonita mesmo! Tem pestanas enormes e olhos lindos!Ela tem dois anos?
Parece um “bebê de colo”! Vamos salvá-la!
E saímos rápido, enquanto Seu Boaventura disfarçadamente enxugava os
olhos.
O diretor do hospital era o Doutor Ciraldo. Ele me conhecia bem. Sabia
que eu era “a rainha da confusão” dizia sempre, zombando de mim:
- Quando é menina, que você vai me trazer solução? Você só me traz
problemas... E ria, passando ternamente a mão na minha cabeça. Era um homem
bom. Um médico competente, generoso e querido pela população.
O hospital ocupava um prédio contemporâneo a D.Pedro II e estava
caindo aos pedaços. Sem recursos e, muitas vezes usando os seus próprios, Dr. Ciraldo
fazia milagres para atender os pacientes. Assim que me viu franziu o cenho:
- Lá vem bomba! Não é
chorona?
Seu Boaventura cochichou no meu ouvido:
- Ah! É assim que você pega os incautos...
- Quem é ela? Não tem idade pra ser aluna de sua escola! E riu.
- Não. Não é. Contei-lhe rápido que era gêmea e que a irmã havia
morrido. Disse-lhe a idade. Tem dois anos. Pesa quatro quilos e setecentos e
cinquenta gramas. O mesmo peso da irmã. Ele não se escandalizou. Entramos. Ele
pediu a presença de um pediatra e saiu. Após o exame fui informada do diagnóstico:
FOME. Extrema carência nutricional. Precisaria de soro, alguns medicamentos e
alimentação especial. Tanta desnutrição poderia causar danos, talvez
irreversíveis, porém tinha chances de sobreviver.
Dr. Ciraldo me chamou e disse não ter como interná-la. Não havia leito
disponível e sua frágil saúde exigia isolamento. Não poderia ser exposta a
contágio qualquer.
- Sinto muito, professora. Já que tem carona, vá até Campo Grande.
Quem sabe lá no Rocha Faria consiga interná-la?
- Meu Deus! Quando a gente está
distante destas situações não avalia o tamanho da tragédia. (Disse meu
motorista de plantão horrorizado). Tudo bem. Eu lhe falei que ia ajudar e vou.
“Bora” pra Campo Grande!
O Hospital Rocha Faria era um formigueiro.
O pediatra que atendeu fez uma receita preciosa com todos os cuidados
e alimentação e remédios que deveriam ser ministrados pelos pais e ao entregá-la
me disse:
- Não há vaga. Não tenho como interná-la. Se for alimentada como as
recomendações indicam, com cuidados higiênicos e em ambiente saudável, ela
escapa. Não posso desocupar um leito de quem tem urgência e ameaça iminente de
morte para colocá-la. Sei que é cruel. Estou ficando mal, eu já não durmo
direito. Tenho de escolher quem tem mais necessidade. Quem vai viver. Quem
deixo morrer. Parece que estou num campo de concentração judeu. É horrível
demais! Se não é justo com eles, imagina comigo. Acho que cheguei ao meu
limite. Neste caso, se ela for alimentada direito está salva. Não posso dar
alta a quem tem meningite, pneumonia... Sei que é desumano, que fazer? É
desesperador!
Não há vaga. Não há condições. Não tenho culpa. Entende? Só tenho
casos extremamente graves internados. O hospital está superlotado. Pior é que
ninguém culpa prefeito, governador, presidente. Todos responsabilizam o médico!
Nós somos ofendidos e ameaçados! Quero ir embora. Quero deixar isto aqui. Não
dá mais pra aguentar!
Insisti:
- Sabe doutor, é que sua irmã gêmea já morreu... Seus pais são
miseráveis... São analfabetos. Nem poderiam seguir as ordens desta receita.
- Entendo sua angústia. Não fique brava
comigo. Esses desgraçados fazem política em benefício próprio. Tenta lá no
Hospital Jesus. Quem sabe, lá...
Fomos. Ouvimos a mesma e trágica resposta:
- O hospital está lotado. Vocês vem de longe porque não tentaram por
lá?
- Foram eles que nos encaminharam. Também não tem vaga.
Ele sacudiu a cabeça nervoso.
- Pensa que é fácil recusar paciente? Acha que eu não quero atender?
Vocês me olham como se a culpa fosse minha! Eu já tenho pacientes no chão! Não
dá pra inventar espaço, vaga!
Agora, ele gritava desesperado.
Sabíamos que não mentia e seu Boaventura falou:
- Calma, Doutor. É que a gente não sabe mais a quem recorrer. É duro
pra todo mundo. É triste demais. Fica calmo.
Seus pacientes precisam do senhor com saúde, meu amigo. Nós vamos dar um
jeito. E saímos.
- Nós vamos dar um jeito? Que jeito?
- Você tentou, não foi? Não deu. Leva a receita pra mãe e explica tudo
direitinho...
- Escuta. Você deve estar brincando... A receita tem páginas e
páginas... Nem com toda boa vontade... Naquela casa não há quem possa segui-la.
Coitados! Mesmo com toda explicação. Pra começar - não sabem ler as horas - nem
precisam de relógio. Orientam-se pelo sol. Como vão ministrar alimentos e
remédio na hora certa? Tem mais – ela precisa de soro!
Não tinham nem talheres. Comprei
garfos e facas e colheres de sopa e pratos porque trago mantimentos que compro
também com a ajuda de amigos generosos. Comiam numa única lata de goiabada
velha. Acredita? Primeiro os que iam pra roça. Os menores eram os últimos. Agora
são dez filhos. É uma tragédia. Dormem no chão sobre pedaços de papelão. A
geminha vive dentro de um caixote de madeira.
- Meu Deus! Que é que vamos fazer?
- Olha, volta lá no Doutor Ciraldo.
- Mas ele já disse, professora, que não pode!
- Volta lá! Volta lá!
Quando chegamos o velho Doutor estava atravessando o pátio. Ao ouvir
meu choro desesperado, gritou para um funcionário:
- Pega lá no almoxarifado uma cama qualquer. Pega a menos estragada.
- Mas tá tudo quebrado, enferrujado, doutor!
Eu sei. É um risco, mas que fazer? Escolhe uma melhorzinha. Ajeita. Limpa.
Desinfeta ela. Pega umas toalhas pra fazer um colchãozinho. Tenho que internar
essa menina, senão a professora vai morrer de chorar e eu não quero suas
crianças tristes e me culpando. Olhando pra mim e sorrindo pegou a geminha do
meu colo. Passando carinhosamente a mão sobre seus cabelos, ajeitou-a no colo e
rosnou:
- Agora some. Se me aparecer com outra bomba desta... Eu interno é
você!
Sumi mesmo.
Uma enfermeira me aconselhou a desaparecer, segredando:
- Quando ela receber alta dou um jeito de avisar. Diga a mãe dela que
não venha aqui. Da forma que este hospital está superlotado, se aparecer alguém
e ela estiver melhorzinha será
devolvida imediatamente para continuar a tratar em casa. Sei que não há
condições. Vi seu desespero. Então, não venha também.
Segui seu conselho. Avisei a família o que aconteceria e pedi que
aguardassem. Eles confiavam em mim.
A enfermeira me dava notícias e me comunicou que o pediatra tinha lhe
dito que se fosse casado ia tentar adotar a Geminha. Ela o adorava. Estava
começando a falar e o saudava com a maior alegria.
Um dia recebi um recado do Dr.Ciraldo:
- Professora! Se não vier buscar sua bombinha... Vou mandar deixá-la na porta da Escola!
Quando a devolvi à família foi uma surpresa. Recuperada era mais linda
ainda. Crescera assustadoramente e engordara num tempo exíguo. Reconhecera
todos. E nos braços da mãe sorria feliz!
Quanto ao Senhor Boaventura... Desapareceu.
É por isso que acredito em Anjos!
Zelia
da Costa
AO ACENDEDOR DE IDÉIAS
AO ACENDEDOR DE IDÉIAS
(MEU PAI)
Generoso!
Puseste em meu destino, o signo divino da Palavra
Esta vontade erudita permeou as muitas vidas
detidas em minhas
páginas
Jorraste em poesia, textos de fantasia e de verdades eternas
Em meio à densa algazarra há sombrias matracas
Há símbolos de muitas eras
Nesta aventura hodierna existe mensagem excelsa
que transbordou tua
taça
Numa viagem sem volta, eu abro a imensa porta
e sigo, sem rumo casto
Devolvo ao teu caminho num tempo só:
o carinho e as vias
da minha lavra!
Zelia da Costazeliadacostamt@gmail.com
sábado, 17 de agosto de 2013
INCOMPETENTES< LADRÕES; SAFADOS; ASSASSINOS!
INCOMPETENTES! LADRÕES!
SAFADOS!
ASSASSINOS!
Dois caminhões tanques se chocaram na rodovia 163 (Mato Grosso). Um
motorista foi cremado em seu veículo. Estavam desviando de uma “cratera” na
estrada, onde o asfalto rareia, graças à péssima qualidade.
Grande porcaria!
Que importância tem isso?
“Grandes coisas uma pessoa arder dentro de um caminhão”. Como bom
motorista ele já estaria acostumado com a ideia de que isso um dia ia acontecer. As
estradas são cheias de buracos de propósito. O diretor do DNIT no final do dia
faz um levantamento de quantos cadáveres foram apurados.
Esse governador, certamente, não quer perder para o anterior.
Eu imagino a cena quando o assessor chega com os dados da estatística:
- Olha! Acho que não vai ter pra ninguém! Hoje morreu um carbonizado, mas
se tudo correr bem neste fim de semana deve morrer motoqueiro, crianças nos carros, famílias inteiras. É só a gente manter as estradas do mesmo jeitinho: sem acostamento;
o mato invadindo, sem qualquer sinalização; torcendo para que os buracos
menores fiquem grandes – o que deve acontecer já, já... - e que os grandes se
aprofundem.
- Muito bem! Querido! Não sei o que faria sem você!
Que os grandes se aprofundem! Grande frase!
Mas você não acha que isso pode dar merda?
- Coisa nenhuma! O sinhô não é o primeiro diretô que eu assessoro! Isso é
antigo! Já que o sinhô disse “merda”, eu posso lhe afirmar que esse povo
brasileiro é tão “babaca” que nem toma conhecimento desse negócio.
Sai governo entra
governo e ele repete com sua licença, a mesma merda.
- Ei! Pera lá! Assim, você me ofende!
- Desculpa doutô! Foi “mau”! É que eu
estou tão animado com os números que conseguimos...
- Sei. Sei. Eu também! Eu também, meu
caro! Vamos bater o recorde do Pagot. Só não quero que venham esfregar na nossa
cara que não conseguimos isso sozinhos. Sabe como é, né? O governador vai dizer
que ele também colaborou. Sabe, sucesso todo mundo quer ser dono!
- Ah! Doutô! Tem razão! A Dilma vai dizer
que é obra do PAC.
NOTA:
Meu filho é engenheiro agrônomo. Trafega a
trabalho por essas malditas estradas.
Eu tinha que me vingar
desses malditos calhordas!
Zelia da Costa/17/08/2013
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