segunda-feira, 14 de outubro de 2013

TEMPESTADE



                        
                   TEMPESTADE

A chuva cai. 
Molha a floresta dos meus encantos
Em meio à tormenta, a convulsão do vento hostil
Fecho os olhos. 
Liberto-me!
Não mais me impressiona a fúria natural
Seduzida sou, confesso
A magnitude da tormenta me fascina
Penetra minh’alma, rompe limites
E faz desaguar e se juntar à corredeira
Saudosas lágrimas sob o arco- íris
Zelia da Costa/ NM/MT

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