CIÚME
Trago
uma cantiga guardada
Há
muito.... querendo escapar
Nego,
por tempos, seu desejo latente
Temo
que fugindo me esqueça
E nunca torne a voltar
E nunca torne a voltar
Como
fez a inocência que um dia se foi
Ou
a fé tão preciosa que pra longe mudou
Guardo
esta cantiga com ciúme doentio
Ela
preenche o vazio das noites sem luar
Quando
soa baixinho consola a saudade
Seu
canto finge um mundo sem maldade
E
a felicidade retoma seu lugar
Zelia
da Costa/NM/MTzeliadacostamt@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário