sábado, 26 de setembro de 2020

 

                  DESTARTE

Um desenho, polígono da existência

Trava em suas linhas toda a subserviência

Que a humana gente com traços inacabados

Faz prever a solidão do espectro conquistado

A busca da solução, abandona a primazia

Que faz deste desenho sonora alegoria

Que devolve a cada fato, o ato desatinado

Que dá ao Universo modelo de novo contrato

Faça da vida colorida um desenho exibido

E não duvide da honra que lhe foi conferida!

Zelia da Costa/Nova Lima/MG/13:00



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