O RETORNO
Enquanto permanecia calada...
O olhar instigava a sua curiosidade
Havia no ambiente, uma atmosfera envolvente
que lhe exigia cuidado
Ouviu distante um sino...
E as memórias de um hino
arrebataram su’alma
Embora impedir quisesse, veio-lhe à mente uma prece
e à lembrança um cenário...
Sua vontade nua corria solta na rua
vestida de liberdade!
Entre lágrimas e sorrisos,
entendeu que o paraíso mora...
onde vive a Saudade!
Zelia da Costa/RO/2004
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