PONTO FINAL
Onde
o caminho?
Para
seu desalento não há ponto de chegada
Neste
beco sem saída
Por
ele escorre a vida num caudal desenfreado
E
nada pode ser feito
para evitar o efeito da catástrofe prevista
Na
mágoa que se instalou boiam palavras e gestos
E
o funesto tom do que não foi esquecido
Como
redemoinho giram os sentimentos
Só
escombros restarão!
Depois
de sua passagem...
Nem
mais amor, nem coragem...
Nem
compreensão, nem verdade...
Nem
lágrimas sobreviverão!
Zelia
da Costa/NM/MT
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