A Dor e a Perfeição
É bom que seja difícil,
É bom que seja difícil,
pra
muita gente é esquisito,
o dom de “fazer bonito”
que persegue o bailarino.
Sempre ele mais se atreve,
mais se aprofunda na dor...
É dela que ele emerge:
mágico,
fluido e leve.
Do humano ao divino:
- Só -
O
bailarino transforma
(no espaço que domina)
imagens que ficam impressas
(rotina da agonia)
na marca do seu sucesso!
na marca do seu sucesso!
Zelia da Costa/RO
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