TEMPESTADE
A
chuva cai.
Molha a floresta dos meus encantos
Em
meio à tormenta, a convulsão do vento hostil
Fecho
os olhos.
Liberto-me!
Não
mais me impressiona a fúria natural
Seduzida
sou, confesso
A
magnitude da tormenta me fascina
Penetra
minh’alma, rompe limites
E
faz desaguar e se juntar à corredeira
Saudosas
lágrimas sob o arco- íris
Zelia da Costa/ NM/MT
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