DESTARTE
Um desenho, polígono da existência
Trava em suas linhas toda a subserviência
Que a humana gente com traços inacabados
Faz prever a solidão do espectro conquistado
A busca da solução, abandona a primazia
Que faz deste desenho sonora alegoria
Que devolve a cada fato, o ato desatinado
Que dá ao Universo modelo de novo contrato
Faça da vida colorida um desenho exibido
E não duvide da honra que lhe foi conferida!
Zelia da Costa/Nova Lima/MG/13:00
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