O
ESPELHO
Se me perdi no emaranhado desejo
De atingir a conquista do que é Ser
Talvez, não esteja só no utópico ensejo
Fazer-nos, cada um... a pessoa que se quer
Neste percurso de tantas veleidades
Andei claudicando nas verdades
Que a vaidade me impunha ignorar
E por mais que revolvesse à loucura
A realidade mais que
crua
Mostrava em seu
espelho singular
Que Ser - é bem mais
do que se vê
É ter na grandeza da
existência
O esplendor da
consciência de sua própria fé!
Zelia da Costa/NM/MT
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